MAIO
JOSÉ LEITE, natural de APODI, nascido a 2 de maio de 1916, filho de Lino Leite e Francisca das Chagas Lima. Casou-se em 18 de abril de 1948, com Maria de Lourdes Lopes, filha de Antonio Lopes Filho e de Armandina de Góis Lopes .Poeta dos bons. Seus Primeiros versos, dedicados à sua filha mais velha, MARIA JOSÉ. Escreveu contos, crônicas e ‘causos’ Pitorescos, além de um trabalho Histórico sobre a ocupação de APODI, o desenvolvimento de MOSSORÓ, História do sal no RGN e um dicionário sobre os Termos regionais. Era funcionário do IBGE, tecnico de Contabilidade, bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais e Estatística. Faleceu em BRASÍLIA no dia 2 de abril de 1997, devido a um grave acidente Registrado em 26 de março de 1997.
TRABALHOS PUBLICADOS
Monografia dos municípios de Apodi/RN e Caicó/RN; resumo histórico dos termos de Prisão, Hábito e Tensura dos índios Paiascus, do Apodi/RN; e notícia sobre o gesso de Mossoró, constante de ata da Câmara Municipal de Apodi/RN, de 1853; além de notícia sobre uma pesquisa a respeito do Padrão de Vida em Mossoró, todos no Boletim Bibliográfico da Biblioteca Pública Municipal de Mossoró e Flagrantes das Várzeas do Apodi . Patrono da cadeira nº 29 da Academia Apodiense de Letras, que tem como representante a pessoa de Raimundo Vieira de Souza
Dr. VICENTE INÁCIO PEREIRA - Foi 1º vice-presidente da província do Rio Grande do Norte, nomeado por carta imperial de 1 de fevereiro de 1879, tendo assumido a administração da província de 14 de fevereiro a 13 de março de 1879. Natural de Ceará Mirim-RN, nascido a 3 de maio de 1833 e faleceu em sua terra natal no dia 22 de novembro de 1888. Doutor em medicina – foi o primeiro médico natalense-, político, jornalista.
CEL VIRGILIO TAVARES DA SILVA (ex-comandante da gloriosa e amada Polícia Militar, no período de 16/03/1987 – 20/3/1991), natural de São José de Mipibu-RN, nascido em 3 de maio de 1933, filho de Joaquim Lourenço Tavares e de Francisca Gomes da Silva. Casado com Maria Hélia Moura da Silva, natural de Natal, nascida em 26 de janeiro de 1934, com os seguintes filhos: VALTER MUNIZ TAVARES, VILMA LÚCIA MUNIZ TAVARES, VIRGÍLIO TAVARES DA SILVA JÚNIOR E MARCOS ALEXANDRE MOURA TAVARES. Ingressou na amada Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte no dia 3 de fevereiro de 1953 e em 25 de agosto de 1959 foi declarado aAspirante a Oficial e em 25 de dezembro de 1982 foi promovido ao posto de coronel e no dia 16 de março de 1987 tomou posse como comandante Geral da PMRN, recebendo do também coronel PM – Valdomiro Fernandes da Costa (20/11/1935 – 05/06/2006) e comandou a nossa gloriosa corporação até 20 de março de 1991, passando para o coronel PM LUIZ PEREIRA.
PRINCIPAIS FUNÇÕES: Como Oficial Subalterno e Intermediário: - Cmt da 3ª CPN/2º BPM, sediada em Patu; comandantwe da Companhia de Comando, sediada em Natal, Interventor (PREFEITO) do município de Cerro Cora-RN, Interventor do município de Assu-RN. Como Oficial Superior: - Comandante do 1º BPM, sediado em Natal; comandante do CPC-Comando do Policiamento da Capital; Chefe da 3ª Seção/EM; Diretor da Diretoria de Finanças; Diretor da DAL-Diretoria de Spoio Logístico; Chefe do Estado Maior e Sub Comandante da PMRN e comandante Geral da Polícia Militar no período de 1987 a 1991, na gestão do então governador Geraldo Melo.O Coronel Virgílio Tavares transferiu-se para a reserva remunerada no dia 11 de março de 1991.
FRANCISCO EUGÊNIO ALVES DA SILVA, natural de Caraúbas, nascido a 3/5/68, filho de Francisco Paulo da Silva e de Antonia Alves. Ingressou na política em 1992. Em 3/10 foi eleito vereador, conquistando 322 votos. Em 01/01/95 assumiu a presidência da Câmara Municipal para o biênio 1995/96, e reeleito nos pleitos eleitorais de 1996/2000. Em 03/10/2004 elegeu-se prefeito de Caraúbas pela legenda do PL, conquistando assim uma vitória histórica, vencendo o prefeito Luciano Augusto da Cruz (07/10/1948), com uma maioria de 1434 votos. Eugênio obteve 7.002 votos, contra 5.568 de Luciano. A vitória de Eugênio, juntamente com seu companheiro de chapa, Francisco de Assis Batista quebraram a hegemonia do grupo governista que tentava a eleição para o 3º mandato consecutivo. Luciano em 03/10/1996 foi vice-prefeito de Aguinaldo Pereira da Silva (25/3/1943). A chapa foi reeleita em 03/10/2000. Com a morte do Dr. Aguinaldo em 8/11/2001, Luciano Cruz assumiu a titularidade do cargo e em 03/10/2004 buscava sua reeleição, mas foi atrapalhada por Eugênio. Em 24/3/92 Eugênio fundou o Partido Socialista Brasileiro (PSB), em Caraúbas, e seu primeiro trabalho foi como Promotor de festas em sua terra natal e região.Casou-se em 31/7/1995 com Senize Barreto Soares Alves, natural de Caraúbas, nascida a 21/4/1975, filha de Paulo Martins Soares e de Maria das Dores Barreto Soares, pai de um filho de nome Paulo G. Barreto Alves, nascido em 10 de fevereiro de 1996.
CORONEL ANDRÉ DE ALBUQUERQUE MARANHÃO, natural de Canguaretama-RN, nascido em 4 de maio de 1775 e faleceu a 26 de abril de 1817. Grande proprietário do engenho Cunhaú, apostou todo o seu prestigio de homem rico e influente na implantação do regime republicano. Quando eclodiui no recife a Revolução de 1817, movimento que tinha a República como um dos principais objetivos do seu ideário, Andre de Albuquerque recebeu orientação de José Innácio Borges, josé da Capitania do Rio Grande do Norte, para deter a on da revolucionária que vinha do sul. A princípio, cedeu; mas não tardou a mudar de posição, haja vista suas afinidades com aquele movimento. É em vão que o governador tenta demovê-lo do ideal republicano, ao cabo de uma longa conferência realizada no Engenho Belém, próximo à cidade de Nísia Floresta. No dia 25 de março de 1817 já de volta à Natal, o governador é cercado e preso por André e seu ´primo e cunhado do mesmo nome, â frente de 400 homens. A Revolução triunfa três dias mais tarde, quando entram em Natal sem encontrarem qualquer resistência. No dia seguinte, organiza-se uma junta provisória de governo pelo coronel André de Albuquerque e pelo padrer Feliciano José Dorneles, coronel Joaquim José do Rego Barros e outras autoridades militares.
Os holandeses são unânimes em afirmar que André de Albuquerque caiu por sua própria culpa, a não implementar nenhuma das idéias revolucionárias que preconinara, e assim, isolando-se cada vez no poder. Logo começou as defecções nas suas fileiras.O Capitão Antonio Germano,membro da junta, passa a pregar a contra-revolução nos quarteis.
No dia 25 de abril de 1817, um mês depois do triunfo revolucionários, tomam de assalto o palácio, prendendo André de Albuquerque. Ele tenta se atirar de uma janela do palácio, mas é demovido por um militar, enquanto um oficial crava-lhe a espada no baixo ventre por baixo da mesa, Caído, vísceras à mostra, ele falece no dia seguinte, sem assistência médica. Atado a um pau, seu corpo é conduzido para a cidade e exposto à execreçÕ PÚBLICA. Nas ruas, o povo gritas vivas D. João VI.
O capitão Antonio José Leite reivindica a autoria da morte do coronel, ganha uma condecoração e, mais tarde, a vingança da família Maranhão. No dicionário Biográfico de Pernambuco Célesbres, de Francisco Augusto Pereira da Costa, 1882, há um verbete sobre um outro André de Albuquerque,Nascido em 1630, considerado pernambucano. Cita ainda, uma versão em que teria nascido em Erceira, Portugal, em 1621. General de Cavalaria, considerado herói, militou no Brasil e depois na Europa.
Ao morrer baleado na batalha de Elvas, era casado com D. Anna de Portugal. Seu avô materno também se chamava André de Albuquerque, fidalgo da casa real, alcaide mor da vila deIGARASSU, Pernambuco e governador da Paraíba. Faleceu em Natal, a 26 de abril de 1817
Padre AUGUSTO FORTE DE MELO, primeiro sacerdote severianense, nascido em 5 de maio de 1969, filho de João Batista de Melo Filho e de Raimunda Forte de Melo. Flávio era um menino que passou a infância em casa e gostava muito de passar cerca não respeitando os portões, isso para fazer os mandados dos pais, botava água no jumento com o sobrinho Renato, sempre deixava as brincadeira de lado, nos tempos vagos e aproveitava para estudar. Sua primeira professora foi dona Zilda Augusto de Paiva (30/1/1915 – 25/4/1993). Também estudou com dona Bastinha, uma professora que constatou que o mesmo tinha capacidade de passar da 2ª para a 4ª série, mas sua mãe não aceitou. Nunca conversava na aula, mas no dia em que em que conversou com sua genitora recebeu um comunicado, a mesma foi assistir aula na sala para observar seu comportamento e o mesmo ficou muito tímido.
Era uma criança diferente das outras porque não costumava sair de casa, e sempre ficava estudando, enquanto sua mãe preocupava-se com seus irmãos: Maria Forte de Melo (3/9/1957); Francisco Forte de Melo 12/10/1958), Francois Forte de Melo (28/9/1964) e Francimar Forte de Melo (25/7/1962). Com 5 anos de idade o menino Flávio teve paralisia infantil, constatada pela própria mãe, haja vista que em certo dia ele saiu para pegar cajarana e chegou marcando da perna direita, foi consultado pelo farmacêutico Francisco de Holanda Cavalcante – NENEM HOLANDA, que confirmou a paralisia, o próprio Flávio preocupava-se em tomar os remédios.
Desde de pequeno falava em ser padre, dizia que ‘não acreditava que um dia ia celebrar uma missa’, dizia sempre aos seus pais que quer ser padre.
O primeiro ano do 2º grau (atual ensino médio) foi para Natal para um colégio de Padre, fugia de casa em Natal para ter informações sobre a vida de padre, terminou só o primeiro ano e veio embora, pois queria ser sacerdote na diocese de Santa Luzia, sediada na cidade de Mossoró, solicitou ao padre Manoel Balbino da Silva (6/3/1920 – 6/3/1990) informações e logo se transferiu para Mossoró.
Seus pais sempre se preocupavam em mandar coisas para o seminário Santa Terezinha. Terminado o 2º grau foi para Recife-PE, onde passou dois anos, o seminário foi fectuado causando preocupação na família que choravam pois tinham dúvidas quanto ao futuro dele, logo foi para João Pessoa-PB onde passou muito tempo, ou seja concluiu os estudos.
ADOLESCÊNCIA
Quando era adolescente sempre gostava de ser organizado. Fazendo de tudo para manter tudo
Teve suas dificuldades financeiras, mas nunca gostava de pedir aos pais e irmãos. Seus genitores mandavam de acordo com as necessidades, durante as férias o dinheiro que recebia dos pais pedia para Maria de Fátima guardar, depois que terminava as férias, ia pedindo o dinheiro que havia economizado.
Uma de suas maiorias alegrias foi quando comprou o tecido para fazer sua primeira túnica, costurada por sua própria mãe, foi motivo de orgulho para ele.
Foi ordenado sacerdote, no dia 23 de junho de 1994, na Capela de Nossa Senhora das Dores, padroeira de sua terra natal, pelo então bispo Dom José Freire de Oliveira Neto, apodiense, nascido em 9 de março de 1928. Celebrou sua primeira missa no dia seguinte na mesma capela onde foi ordenado.
Padre Flávio foi um adolescente sapeca, brincalhão, extrovertido, gostava de se entrosar com todos, na escola sempre foi destaque por ter as melhores notas, já na quinta série dizia aos colegas que iria ser padre, ao terminar a 8ª série na cidade de Severiano Melo, no ano de 1982, foi estudar na Capital potiguar e lá recebeu o sacramento da Crisma, o que empolgou-lhe ainda mais na missão, e em Natal os seus colegas já o chamavam de vigário.
No ano seguinte ingressou no Seminário Santa Terezinha (inaugurado em 2/5/1937)
Em setembro de 1985 foi criado o grupo UNAC-Juventude Unida Numa Ação Cristã. Esse grupo marcou época
Sua ordenação mobilizou não somente a cidade de Severiano Melo, como também toda a região. Houve uma grande romaria, envolvendo as cidades vizinhas de Itaú, Rodolfo Fernandes e Apodi, como uma maneira de todos participarem de um grande fato histórico severianense. Foi uma festa religiosa inesquecível, pois pela primeira vez Severiano Melo estava ordenando um padre filho da terra, isso se deu no dia 23 de junho de 1994. Estiveram presentes nesse evento religioso muito pessoas de João Pessoa-PB, Recife-PE, Mossoró-RN, enfim, todos que conheciam Flávio Augusto, não mediram esforços para homenageá-lo.
Padre Flávio, tornou-se um sacerdote muito respeitado por toda a diocese. Conquistando a confiança do então Bispo Dom José Freire (01/04/1984 – 17/10/2004), que o enviou para Roma no propósito de aperfeiçoar seus conhecimentos religiosos, e do atual Dom Mariano Manzana (Itália-13/10/1947). Ele é o atual reitor do Seminário Santa Terezinha, em Mossoró, e diretor da Rádio Rural de Mossoró (2/4/1963) – ZIJ 609 – 990 kHz.
Padre Flávio é neto paterno de João Batista de Melo (20/9/1892 – 29/1/1976) e bisneto de João Régis de Melo (13/7/1860 – 9/8/1949) e tataraneto de José da Costa Melo, este pai dos cinco irmãos: Severiano, Vicente, João, José e Francisco Régis fundadores desta terra no início do século XIX, sendo que um deles deu nome ao município – SEVERIANO MELO.
FLAVIANO MOREIRA MONTEIRO, natural de Apodi-RN, nascido em 5 de maio de 1972, filho de Francisco Monteiro de Oliveira, nascido em 25 de janeiro de 1950, filho de Elias Monteiro Cavalcante (24/4/1912 – 24/11/1997) e de Francisca Diógenes de Oliveira (23/8/1918 – 7/12/1994) e de Maria Moreira de Oliveira, natural de Apodi, nascida em 27 de dezembro de 1947, filha de Francisco Moreira e de Raimunda Alves da Costa. Professor de Geografia, pesquisador e radialista. É presidente do Fórum de Entidades de Apodi. Membro da cadeira 16 da Academia Apodiense de Letras, que tem como patrona, sua saudosa tia - RAIMUNDA ALVES DA COSTA, natural de Apodi-RN, nascida a 21 de julho de 1921, no sítio Santa Rosa e faleceu em sua terra natal em 13 de fevereiro de 1993.
MIGUEL JOAQUIM DE ALMEIDA CASTRO , governador do Rio Grande do Norte, eleito em 12/6/1891 e toma posse em 9/9/1891 – Nasceu no Estado do Ceará e faleceu em Recife-Pe no dia 6 de maio de 1901. Foi descendente de uma das mais importantes famílias do Rio Grande do Norte. Formou-se em Direito pela Faculdade do Recife, tendo inicialmente abraçado a magistratura, posteriormente se dedicou ao comércio em Recife. Participou ativamente da política do Rio Grande do Norte, tendo se filiado durante o Império ao Partido Liberal. Em 25 de maio de 1882 tomou posse na presidência do Piauí, para a qual fora nomeado por decreto imperial, ali permanecendo por cerca deum ano. Na útima eleição da monarquia conseguiu, abrindo cisão no Partido Liberal do Rio Grande do Norte, derrotar no 2º distrito o chefe desse partido, Dr. Amaro Carneiro Bezerra Cavalcanti, que era apoiado pelo presidente da Província. Proclamada a República, não conseguiu se eleger para a Câmara dos Deputados. Aderindo às novas instituições, alistou-se no partido que era chefiado por Pedro Velho e foi eleito deputado à Constituinte Republicana. Foi eleito Presidente do Estado, ocupava o cargo, quando se deu o golpe de Estado, com a conseqüente dissolução do Congresso em 31 de novembro de 1891. Restairado o regime, com a ascensão de Floriano Peixoto ao poder, foi deposto, retirando-se para o Ceará e, depois, para Recife. Foi deputado Federal até 1893, quando abandonou de vez a política, não voltando mais ao Rio Grande do Norte.
FRANCISCO JUNQUEIRA AIRES DE ALMEIDA, natural da Bahia, nascido em 7 de maio de 1860. Engenheiro civil pela Escola Polotécnica do Rio de JANEIRO, NO ANO DE 1881. Representou a Bahia no Império, como deputado geral. Proclamada a República foi nomeado fiscal do Governo junto à Estrada de Ferro Natal a Nova Cruz, sendo, mais tarde, removido para fiscal dos engenheiros centrais de Pernambuco, cargo que não aceitou. A 1º de março de 1894, por indicação do dr. Pedro Velho, chefe republicano no Estado. Foi eleito representante, na Câmara dos Deputados Federaios. Orador notável e homem de cência, deixou grande noemada e importantes trabalhos. Era considerado, no seu tempo, o mais brilhante, orador da Cãmara. Faleceu em Recife, a 10 de maio de 1896, onde se encontrava em tratamento de saúde.
FRANCISCO MAIA LUCENA, vulgo Netinho, é natural de Portalegre - RN, nascido a 08/05/1931, filho de Adelino Jacinto Nunes e Maria Adelaide Maia. Em 12/5/54 mudou-se para a então vila e atual cidade de Rodolfo Fernandes. E nesta comunidade estabeleceu-se como comerciante de tecidos em sociedade com o senhor Francisco Wilson Rêgo, de Portalegre. Casou-se em 10/10/1956, com Maria Maia Pinheiro, com quem vive até a presente data, sendo pai de 02 filhos: Uberg Maia de Lucena, professor, e Luiz Tales de Lucena (26/02/1960 – 24/05/1993).
Em 1988, Netinho deixou sua sociedade com Wilson e estabeleceu-se por contra própria em sua loja de tecidos. Na década de 70 mudou o ramo de tipo de comércio, de tecidos para farmácia.
Em 15 de novembro de 1972, com apoio de Chiquinho Germano foi candidato único ao cargo de prefeito de Rodolfo Fernandes. Tomou posse em 31 de janeiro de 1973 e governou até 31 de janeiro de 1977. Seu companheiro de administração foi o senhor - Francisco Barbosa Filho, natural de Luís Gomes - RN, nascido em 1941, filho de Francisco Barbosa da Silva e de Francisca Barbosa de Oliveira. Casou-se com Letícia Barbosa de Oliveira, pai de 10 filhos: Francisco Barbosa Neto, Afeu Maia Cavalcante, Geraldo Maia Cavalcante, Antonio Maia Noronha, Maria de Fátima Cavalcante, Arquilan Maia Cavalcante e Maria Maia Cavalcante.
MANUEL LOBO DE MIRANDA HENRIQUES, natural da Paraíba, nascido a 9 de maio de 1799, Filho do Sargento-mor Antonio Borges da Fonseca (sobrinho-neto do genealogista pernambucano) e da sua mulher d. Joaquina Filipa de Mello Albuquerque 5º presidente da Província Potiguar. Membro da família dos Miranda Henriques..Foi presidente das províncias de Alagoas, de 19 de maio de 1831 a 16 de novembro de 1832, do Rio Grande do Norte, de 23 de janeiro a 31 de julho de 1833, e da Paraíba por duas vezes, de 3 de março a 14 de abril de 1838 e de 17 de março a 7 de abril de 1839.Casou-se com D. Ana Noberta da Silveira, filha do Tenente-coronel Francisco José da Silveira, um dos revolucionários mortos na Revolução Pernambucana de 1817. Pais, entre outros, do jornalista e republicano Aristides Lobo, Manoel Lobo, natural do Recife-PE, nascido em 11 de setembro de 1777 e faleceu em sua terra natal no dia 23 de abril de 1885, filho do sargento-mor Manoel Borges da Fonseca
EUDOXIO BARBOSA DE LIMA, natural de Apodi, nascido mas precisamente no sítio Boa Vista no dia 10 de maio de 1925, filho de Antonio Barbosa de Lima e de Maria Marcelina da Conceição. Casado com Francisca Gomes de Carvalho, dona Santinha, filha de Pedro Ferreira de Carvalho e de Maria Gomes de 0liveira. Eudoxio exerceu o mandato de vereador na cidade de Severiano Melo, eleito em 24 de janeiro de 1965. Faleceu no dia 2 de maio de 1984.
ANTONIO BENEVIDES CARNEIRO - Nasceu no sítio Língua de Vaca, município de Caraúbas, a 10/5/1918, filho de Cândido José Ramalho e de Maria da Paz Benevides. Era casado com dona Maria da Luz Gurgel. Foi Vereador em 3 mandatos, eleitos nos pleitos eleitorais de 1948,1952 e 1957. Exerceu a presidência da Câmara, no período de 5/4/61 a 31/1/63, tendo em vista que o presidente, o vice-prefeito Edivaldo Gurgel de Melo (9/7/24), assumiu a prefeitura, devido a morte do titular, o senhor Jonas Gurgel. Por ocasião da 2ª Guerra Mundial, exerceu as profissões de carpinteiro e pedreiro nos serviços da Base Aérea de Parnamirim, em Natal, criada pelo Decreto-le nº 4.142, de 2/3/1942, sancionado pelo presidente Getúlio Vargas. Em 17/10/1967 foi assassinado pelo sargento PM Adelso Adriano Pires,natural de Santa Fé. Na época, delegado de polícia de Caraúbas. 0 sargento Adelson em 17/10/1970, há exatamente 3 anos da morte de Antonio Benevides, foi assassinado em Natal, com 10 disparos de armas de fogo, por membros da família Carneiro. Seu filho de nome Antonio Benevides Filho – “ANTONININHO”, foi assassinado em 14/1/1992, em frente a sua residência, situada na Rua Francisco de Assis Praxedes, 157 – Conjunto Nestor Fernandes, a mando do ex-prefeito Raimundo Amorim Fernandes (31/8/1940), que foi assassinado no dia 25/2/1993, por membros da família Carneiro.
MARIA HOLANDA SOBRINHA, a conhecidíssima “MARIINHA”, natural de Iracema-Ceará, nascida em 10 de maio de 1929, filha de Antonio Martins da Costa e de Maria das Holanda. Casada com Francisco Holanda Cavalcante, vulgo Neném de Bilinho (24/11/1924 – 30/01/1969). Dona Mariinha foi enfermeira prática e atendia gratuitamente as comunidades circunvizinhas da povoação de Santo Antônio. Foi a representante do sexo feminino a representar o seu povo com mandato eletivo, eleita vereadora na primeira eleição de Severiano Melo, realizada em 24 de janeiro de 1965; reeleita no pleito eleitoral seguinte, registrado em 15 de novembro de 1969. Por duas vezes exerceu o mandato de vice-prefeita de Severiano Melo, eleita pela primeira vez em 15 de novembro de 1972, eleita na chapa encabeçada pelo saudoso Francisco Ferreira Sobrinho e em 15 de novembro de 1992, na chapa encabeçada pelo saudoso Genildo de Freitas Melo.
TÚYLIO AUGUYSTO FERNANDES DE OLIVEIRA, natural de Natal, nascido a 13 de maio de 1913 e faleceu em sua terra natal, a 23 de março de 1997. Filho de Sebastião Fernandes de Oliveiara e de Alice Pinto Fernandes de Oliveira. Fez curso primário em Ceará Mirim-RN e o secundário no Atheneu Nortye-riogtrandense. Fez o curso de Direito na Faculdade de Direito do Rcife, turma de 1941. Foi deputado estadual durante três legislaturas e primeiro suplente de deputado federal, em 1960, assumindo por duas vezs o mandato na CÂMARA DOS Deputados, durante seis meses. Foi secretário de Segurança e Interior e Justiça do Governo Aluízio Alves (1960/64). Foi Secretário estadual de Interior e Justiça na gestão do saudoso Aluízio Alves e ainda presidente da FEDERAÇÃO Norte-Riograndense de Futebol.
MARIA VILMACI VIANA DOS SANTOS, natural de Apodi, nascida a 17 de maio de 1962, filha do prefeito Valdemiro Pedro Viana e Maria Fernandes de Souza. Graduada em educação artística pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pós-graduada em educação especial pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte/MG. Ex-secretária de Cultura do Estado de Rondônia. Fundadora e Ex-presidente da Associação dos Artistas Portadores de Deficiência do Estado de Rondônia. Ex-assessora da presidência do IPERON – Instituto de Presidência do Estado de Rondônia. Na área cultural produziu em banners exposição da memória de Apodi e o memorial Valdemiro Pedro Viana. “É autora de dois livros: TRAJETÓRIA POLÍTICAS: Izauro e Valdemiro” , com a participação de seu irmão ANTÔNIO VIANA DE SOUZA, coleção Mossoroense, 1997 e “PAISAGENS FEMININAS DE APODI”, Coleção Mossoroense, maio de 2005 e lançado na Casa de Cultura de Apodi no dia 22 de junho de 2006.
LUÍS BARBOSA DA SILVA, Foi presidente da província do Rio Grande do Norte, nomeado por carta imperial de 16 de junho de 1866, de 21 de agosto de 1866 a 25 de abril de 1867. Natural de São Paulo, nascido a maio de 1840. “Alto, pálido, usava barba cerrada. Casado com d. Emiliana da Silva. Simples de maneiras, era homem de talento e muito simpático”. Ele solicitou exoneração do cargo alegando motivo de moléstia. Viveu ainda oito anos, tendo falecido, no Rio de Janeiro, a 26 de junho de 1875.
UBALDO BEZERRA DE MELO, natural de Naaré-PE, nascido a 17 de maio de 1894 e faleceu em Natal, a 19 de agosto de 1974. Veio com seus pais morar em NATAL, EM 1905. Assumiu, desde cedo, as responsabilidades de família, pelo fdalecimento de seu pai em 1907. Começou a trabalhar no comércio, ingressando posteriormente nos Correios e Telégrafos. Foi funcionário da INSPETORIA Federal de Obras Contas as Secas, no período de 1917 a 1927. Ocupando as elevadas funções de “Pagador”.
Em 1930, era eleito Presidente do Banco do Rio Grande do Norte. Dedicou-se ao comércio sendo represantante de grandes firmas do sul do país e foi primeiro no Estado, na modernização da indústria açucaneira, sendo responsável pela instalação de duas indústrias no Vale do Ceará Mirim.
UBALDO BEZERRA DE MELO foi o décimo interventor do Estado do Rio Grande do Norte, nomeado através do Presidente da República Eurico Gaspar Dutra, que governou de 13 de fevereiro de 1946 a 15 de janeirto de 1947
ANTONIO FERNANDES DANTAS, natural de Caicó, nascido a 18 de maio de 1881. Era um temperamento pacífico e acomodado. Vindo para o governo do Estado por uma contingência de orientação política getulista, de dividir para governar, não teve outra maior finalidade que auferir as possíveis vantagens do exercício do cargo e aplicar suas longas horas de ócio, após a assinatura do expediente organizado por seus auxiliares em enchê-las com a única paixão de sua velhice e jogo. POR OUTRO LADO, SE A TENDÊNCIA AO autoritarismo que é um quase hábito que caracteriza 90% do militar de carreira, se não se manifestou nessa interventoria, também a ausência de cheques políticos que marcou. Faleceu em janeiro de 1966
Nomeado a 10 de junho de 1943, chegou em Natal no dia 2 de julho e tomou posse no seguinte e governou até 15 de agosto de 1945. O novo interventor manteve quase a mesma equipe de auxiliares do governo anterior , fazendo apenas algumas modoficações, como a nomeação de José Varela para o cargo de prefeito de Natal, que com a dedemocratização do País, em 1947, seria eleito governador do Rio Grande do Norte. O desembargador João Dionísio Filgueira, mossoroense, foi nomeado Secretário-geral do Estado. O INTERVENTOR também manteve o jovem Aluízio Alves (11/8/1921), por quem tinha grande admiração, como diretor de Reeducação e Assistência Social(SERAS), que contruiu o abrigo de idosos “JUVENTO BARRETO”, o abrigo de menores “MELO MATO” e o orfanato PADRE João Maria, para crianças desemparadas. Aluízio exercia ainda, cumulativamente, a direção da LBA no Estado.
CORONEL JOSÉ PAULINO DE SOUZA, natural de Angicos, nascido em 19 de maio de 1902, filho de Agostinho Pereira Pinto e de Otília P. Pinto. Foi interventor nos municípios de Mossoró e São Gonçalo do Amarante. Faleceu aos 85 anos, aos 17 de agosto de 1989. Foi o segundo e penúltimo policial militar, o primeiro foi Sebastião de Souza Revoredo, o último, foi Jerônimo Dix-huit Rosado Maia, primeiro oficial médico da Polícia Militar, até hoje, 2008, a dirigir os destinos da edilidade mossoroense, tomando posse em 6 de março de 1947 e governou até 9 de agosto de 1947.
SIBTENENTE PM PEDRO DIAS MATOSO, nasceu na povoação do Encanto, município de Pau dos Ferros, a 19 de maio de 1924 e faleceu em Natal em 18 de junho de 1980 e sepultado em Mossoró, onde residia. Casou-se em 22 de abril de 1859, com a professora Maria Neci Campos Matoso, natural de Pau dos Ferros-RN, nascida a 17 de junho de 1932 e falecida em Mossoró no dia 28 de fevereiro de 1999, filha de Cirilo Fernandes Bessa e de Maria Holanda Campos. Ele e sua esposa são patronos de rua na cidade de Mossoró.
JOAQUIM JOSÉ DO REGO BARROS, Natural de Natal, nascido a 19 de maio de 1801 e faleceu em 13 de novembro de 1903. Exerceu a presidência da JUNTA CONSTITUCIONAL PROVISORIA, eleita na conformidade com o Decreto das Côrtes de Lisboa de 1º de setembro de 1821, enviado ao Governo de Pernambuco, ASSIM CONSTITUÍDA: presidente – Joaquim José do Rego Barros, Manoel de Melo Montenegro Pessoa, Padre Francisco Antonio Lumachi de Melo, coronel Luiz de Albuquerque Maranhão, capitão Antonio da Rocha Bezerra, sargento-mor Manoel Antonio Moreira e capitão-mor Manoel de Medeiros Rocha. Os últimos foram excluídos em 25 de janeiro de 1922. Essa junta governou o Rio Grande do Norte no período de 3 de dezembro de 1921 a 7 de fevereiro de 1822. Participou da das lutas da Guerra do Paraguai, como voluntários da Pátria. Foi comandante da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, no período de 1889 a 29 de novembro de 1889
MARIA DE FÁTIMA BEZERRA, natural de Nova Palmeira-PB,nascida a 19 de maio de 1955, filha de Severino Bezerra de Medeiros e de Luzia Mercês do Amaral.
É professora da Prefeitura Municipal de Natal, desde 1982; professora do Governo do Estado desde 1980. É formada em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1976/80). Em 03 de outubro de 1994, pela legenda do PT, reeleita em 4 de outubro de 1998. Em 6 de outubro de 2002 elegeu-se deputada federal, com 161.875 votos, a mais votada no Rio Grande do Norte; e reeleita em 1º de outubro de 2006, com 116.243 votos, a quarta colocada. Em 1º de outubro de 2002 disputou as eleições municipais em Natal, sendo derrotado por Vilma de Faria, com uma expressiva maioria, de 85.386 votos, ou seja, a candidata vitoriosa obteve 176.016 votos, enquanto, ela conquistou 90.630. Em 3 de outubro de 2004 tentou novamente chegar a Prefeitura Municipal de Natal, dessa vez,nem sequer galgou a segunda colocação, e sim, a 4ª posição, com 27.331
Carlos Eduardo ............. 137.664 – 37,30
Luiz Almir (PSDB)..........112.403 – 30,46
Sargento Miguel Mossoró (PTC)....67.095 – 18,11
Fátima Bezerra PT) .......27.331 – 7,41
Ney Lopes (PFL).....21.115 – 6,72
Dário (PSTU) ........2.702 – 0,79
Leandro (phs)....760 – 0,21
PROFESSOR SEVERINO BEZERRA DE MELO, natural de Nazaré da Mata-PE, nascido a 20 de maio de 1888 e faleceu em Natal a 25 de fevereiro de 1971. Exerceu por quase 20 anos, as funções de diretor do Departamento de Educação. Hoje Secretaria de Educação, nas administrações de diversos interventores e nos Governos de José Augusti, Dix-sept Rosado e Silvio Pedroza. No desempenho de suas atividades como diretor, implantou o ensino pré-primário através de jardins de infância, instittuiu a merenda escolar nas escolas públicas, incentivou o estudo da Música, da prática da Educação Física e da formação do Canto Orfeônico. Na sua gestão, foi concluído o Instituto de Educação, hoje Colégio Estadual do Atheneu Norte-rio-grandense
Dr. MARCOS ANTONIO PINTO, natural de Apodi, nascido em 20 de maio de 1959, filho de Geraldo Ferreira Pinto (27/01/1934 – 20/01/2000), filho Aristides Ferreira Pinto e de Cleonice Maria de Oliveira; e de Francisca dos Santos Pinto, filha de Joaquim dos Santos Rosa e de Amália dos Santos Rosa. È bacharel em Direito, escritor, pesquisador, autor de dois livros: “Datas e Notas para a História de Apodi” – Coleção Mossoroense. È casado com a senhora Glícia Maria Fernandes Medeiros Pinto, com duas filhas: THRÍCIA MARIA STÉRHANIE FERNANDES PINTO e LYCIA MARIA STÉPHANIE FERNANDES PINTO. É presidente da Academia Apodiense de Letras, fundada 23/03/2006 Dr. MARCOS PINTO é um dos melhores advogados do Rio Grande do Norte, como também um grande pesquisador.Se tem algum fato histórico de Apodi e região que você quer saber, basta procurar o pesquisador Marcos Pinto que o relata ligeiramente.
Soraya Vieira viveu a infância entre os sítios Canadá e Olho D’Água Seco, na sua terra natal. Período difícil pelas dificuldades financeiras.As secas constantes praticamente inviabilizaram a agricultura, deixando a família em situação difícil. Não demorou em ir à procura de novos horizontes na cidade grande. Aos 12 anos, ela foi estudar em João Pessoa-PB. Sofreu para se adaptar ao novo ambiente, mas herdou da família a capacidade de superar dificuldades através do trabalho, como seus irmão, Dr Etelânio Figueiredo e Pelágio Figueiredo. Em 1976, é aprovada no vestibular de enfermagem na escola de Enfermagem Santa Emilia Rodat, passando a ser enfermeira por vocação, apaixonada pela profissão e, portanto, uma profissional realizada. Em 1981, teve sua primeira experiência com o espiritismo, doutrina de que é adepta até hoje. Desde adolescência que se interessa pelo assunto.
Soraya chegou a Pau dos Ferros em 1986, pela mão do tio médico Geraldo Figueiredo (17/08/1937), líder da família e o grande incentivador da vida para Pau dos Ferros de nome como Milton Figueiredo, ex-prefeito de Pau dos Ferros e outros médicos de reconhecida competência.
Naquela época, a carência de profissionais da área médica era ainda maior do que hoje. Soraya teve que ir às pressas para Pau dos Ferros. Não fez nem especialização em João Pessoa. Começou a trabalhar no então Hospital centenário, atual Benício Filho, de onde saiu coma fundação do Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos Andrade, em 1990. Lá foi diretora técnica no período de 1990 a 1994. Em 2001 assumiu a Coordenação de Enfermagem do Hospital, cargo que exerceu por amor, pelo fato de trabalhar no que realmente gosta: enfermagem
JERÕNIMO DIX-HUIT ROSADO MAIA, Natural de Mossoró-RN, nascido em Mossoró em 21/5/1912. Filho de Jerônimo Rosado e de Izaura Rosado Maia. Foi o primeiro capitão PM médico da Polícia Militar do RN, em 28 de novembro de 1941. Foi deputado à Assembléia Constituinte e deputado estadual em 1951 e duas vezes deputado federal e em 1958 foi eleito senador da República, cujo mandato exerceu de
EDSON MORAIS, vulgo “PELÉ”, natural de Caraúbas-RN, nascido a 21/05/1965, filho de Ageu Moraes e de Elizabete Lima de Morais. Foi professor de Matemática na Escola Municipal Gregório Batista de Morais (1985-1989); trabalhou na FIRMA “Ferreira Indústria, Comércio e Exportação Ltda (1989-1990);em 1990 assumiu o cargo de Professor no Estado, aprovado em concurso público. Exerceu o cargo de vice-diretor na Escola Estadual Professora Maria Silvia de Vasconcelos Câmara, em Caraúbas, no período de
RITA FERNANDES PIMENTA, nasceu na Fazenda Tibauba, município de Caraúbas, em 22 de maio de 1932, filha de Osório Fernandes Pimenta e de Raimunda Fernandes Pimenta eleita a 3 de outubro de 1958, pela legenda do PSD e tomou posse no dia 31 de janeiro de 1959. No biênio 1959/1960 – assumiu a Segunda Secretaria da Mesa Diretora como também foi membro da Comissão de Educação e Cultura. Casada com Ernesto Miguel da Silva e é mãe do vereador (Caraúbas e Mossoró) Renato Fernandes da Silva.
SANDRA MARIA DA ESCOSSIA ROSADO, NATURAL DE Mossoró, nascida a 23 de maio de 1951. Filha de Jerônimo Vingt Rosado Maia e de Maria de Lourdes Bernadeth da ESCOSSIA. É GRADUADA
JOSÉ AGRIPINO MAIA, mossoroense, nascido a 23/5/1945, filho do ex-governador Tarcísio de Vasconcelos Maia (26/8/1916 – 13/4/1998) e de dona Tereza Maia. Em 1979 é nomeado prefeito de Natal, governando de 23/3/79 a 14/5/82. Fazendo uma excepcional administração municipal, se tornando assim um dos melhores prefeito natalense e, 3 anos depois, elegeu-se governador do Rio Grande do Norte, derrotando o maior cacique da política potiguar, Dr. Aluízio Alves (11/8/1921), com uma maioria superior a 106 mil votos. Em 1990 reelege-se governador. 4 anos depois reelege-se, novamente senador, passando 8 anos no Congresso Nacional. Em 2002 consegue seu 3º mandato para o senado. No próximo pleito eleitoral poderá ser candidato a Vice-Presidente da República na chapa de Geraldo Alckmin, governador de São Paulo ou disputar o governo do Estado. Como também pode vir a apoiar Garibaldi Alves ou Rosalba Ciarline para o governo do Estado no pleito eleitoral de 01 outubro de 2006.
Fez o curso primário em Mossoró e parte do ginásio em Natal, capital do estado. Aos treze anos mudou-se para o Rio de Janeiro, onde seu pai fazia parte do Congresso Nacional. Lá completou o ensino médio no Colégio Andrews. Graduou-se em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Estado da Guanabara e na mesma instituição fez pós-graduação em Estabilização de Taludes.
O político potiguar é casado com Anita Louise Catalão Maia baiana, atual presidente Regional do DEMOCRATAS MULHER do Rio Grande do Norte.
e tem dois filhos, Alexande e Felipe. Além de político, é também empresário do ramo da comunicação, proprietário da Tv Tropical e de emissoras de rádio no Rio Grande do Norte.
Carreira política - Agripino exerceu durante quase uma década a engenharia civil e também cargos administrativos e de direção na iniciativa privada, até iniciar sua carreira política, em 1979, como prefeito de Natal, nomeado pela ditadura militar. Em 15 de novembro de 1982, na primeira eleição direta realizada após o movimento militar de 1964, Agripino chegou ao governo do Rio Grande do Norte. Foi o terceiro governador consecutivo da familia. Antes o cargo foi ocupado por seu pai Tarcísio de Vasconcelos Maia e pelo seu primo Lavoisier Maia Sobrinho. Ambos foram nomeados e não eleitos, demonstrando a força que sua família obteve com sua colaboração ao regime de exceção.
CORAGEM - Agripino traiu o governo militar, da qual antes fazia parte, e foi um dos articuladores da Frente Liberal que apoiou o então governador de Minas Gerais, Tancredo Neves, à presidência da República, em 1985. Sempre buscando se manter no poder. Em 15 de novembro de 1986 , foi eleito pela primeira vez, senador da República.
Primeiro governador eleito pelo voto popular e direto depois do Monsenhor Walfredo Gurgel, em 1º de outubro de 1965, cuja eleição ocorreu em 15 de novembro de 1982.
RESULTADO GERAL EM 1982:
José Agripino Maia (PDS).............................................389.924 – 52.03%
Aluízio Alves (PMDB)..................................................283.572 – 37,84%
Vicente Cabral de Brito (PTB)....................................... 441 - 0,06%
Rubens Lemos (PT)....................................................... 3.207 – 0, 43%
Nulos............................................................................. 15.737 – 2,10
Brancos.......................................................................... 56.537 – 7,54%
Assumiu em 15 de março de 1983, governando o Estado até 14 de maio de 1896, quando passou para seu vice-governador Radir Pereira, vistos sua candidatura ao senado federal,tendo sido eleito Senador em 15 de novembro de 1986.
Consolidou o Pólo Turístico da Via Costeira, em Natal, incentivando a construção de uma rede de hotéis E CONSTRUIU A “Rota do Sol”, ligando a Via Costeira às praias da Zona Sul. Construiu 1200 quilômetros de asfalto. Implantou hospitais regionais, com destaque para o Tancredo Neves, em Mossoró, inaugurado em 6 de maio de 1986, como também implantou a construção de açudes e poços tubulares. Criou o “Projeto Curral” PARA ATENDER AOS PEQUENOS CRIADORES. Foi o único governador desse período a ser pelo voto popular. Cortez Pereira, Lavoisier Maia e seu pai, Tarcísio Maia foram eleitos indiretamente.
A redemocratização do país teve início no dia 15 de janeiro de 1985, quando Tancredo Neves foi eleito indiretamente, pelo Congresso Nacional, com voto do governador do Rio Grande do Norte, José Agripino Maia. Tancredo seria o primeiro civil a interromper o ciclo militar. Acometido de um tumor benigno, morreu em conseqüência de sete cirurgias e infecção generali\ada. Assumiu o poder o vice-presidente José Sarney.
José Agripino Maia* foi o primeiro político do Rio Grande do Norte, após a redemocratização em 1946, a ter o privilégio de governar o Estado por duas vezes, vencendo o pleito de 1990,em dois turnos, o que pela primeira vez acontecia no País. Tentaram repetir o feito e não conseguiram os ex-governadores Dinarte Mariz e Aluízio Alves, os dois maiores líderes políticos do Rio Grande do Norte.
Escolha - O então governador Lavoisier Maia queria um filho do ex-governador Tarcísio Maia na sua equipe de governo. Conhecia bem a capacidade dos dois: o diplomata Oto Agripino Maia e o seu compadre, o engenheiro José Agripino. Oto rejeitou o convite em nome da sua carreira diplomática, na qual chegaria, tempos depois, a ser um dos mais moços embaixadores do Brasil. A opção foi por José Agripino. Lavoisier queria Oto para secretário de planejamento. A escolha ficou com José Agripino, nomeado prefeito de Natal. Agripino deixou a direção de uma empresa privada no Maranhão, ligada ao grupo da Empresa Industrial Técnica – EIT, para atender ao convite do amigo. Na prefeitura, começou inovando e criando uma nova maneira de fazer política, visitando o povo nos bairros. Em vez de as lideranças visitarem o prefeito em seu gabinete para fazer reivindicações, ele é que se dirigia aos bairros para conversar com o povo, evitando os intermediários. A partir daí, nasceram as chamadas associações de bairros que congregam até hoje as lideranças comunitárias.
Social - Em pouco mais de três anos, deu um banho de asfalto na cidade, sem descuidar-se da periferia, onde implantou programas sociais do tipo hortas comunitárias, quadras de esporte e praças, tendo a preocupação de fazer sempre aquilo que o povo pedia. Nascia, aí, a liderança do prefeito que passou a ser apelidado de “Galego do Alecrim”, pelas obras importantes realizadas naquele bairro popular de Natal. Implantou o trem urbano Natal/Parnamirim/Extremoz/Ceará-Mirim e transformou a favela do Japão no bairro “Novo Horizonte”, além de ter implantado o projeto de drenagem da Ribeira, evitando a sua falência total. Em 1982, o PSD já tinha o candidato para enfrentar o mito Aluízio Alves. Abertas as urnas, aconteceu uma maioria jamais registrada na história política do Rio Grande do Norte, com 107 mil votos de maioria sobre o adversário, que antes nunca tinha perdido uma eleição. A vinculação do voto no interior e a penetração de Agripino no eleitorado de Natal foram fatais para o PMDB. Era o primeiro Maia a chegar ao governo pelo voto direto. No governo, fez uma gestão elogiada até mesmo pelos adversários. Construiu 1200 quilômetros de asfalto, uma Rio-Bahia dentro do RN, e mais de 1000 salas de aula; entrou no campo com o projeto “Curral” para atender aos pecuaristas carentes; chegou à periferia das cidades com o projeto “Crescer”, expandiu o turismo consolidando o pólo da Via Costeira, com a construção de vários hotéis, que se tornou referência turística no Rio Grande do Norte; construiu hospitais regionais; implementou a irrigação, a perfuração de poços, construção de açudes, pontes e obras de arte.
Transição - Na fase de transição democrática em 1984, com a queda dos governos militares e o retorno dos civis ao poder, rompeu com seu partido, o PDS, para integrar-se a Frente Liberal, formada por dissidentes pedessistas e que elegeu Tancredo Neves presidente da República, contra o candidato do PDS, Paulo Maluf, representante, naquele momento, do continuísmo, sem nenhum compromisso com as novas aspirações democráticas reinantes no País.
Com a morte de Tancredo Neves e a posse do vice-presidente José Sarney, José Agripino não obteve o prestígio que teria com o presidente morto, mas disse, na época, que lhe restava o consolo de ter apoiado o melhor candidato. Os compromissos assumidos por Tancredo Neves não foram cumpridos pelo então presidente José Sarney.
Eleito pelo voto popular em 25 de novembro de 1990, em segundo turno, , cujo resultado geral para governador no 2º turno ficou assim constituído:
ELEITORES ..................................................................1.331,039 eleitores
Urnas ..............................................................................4.752 secções eleitorais
José Agripino ...................................................................525,407 votos, 50,06%
Lavoisier Maia...................................................................483,831 votos, 47,94%
José Agripino Maia, - “JAJÁ”, como gosta de ser carinhosamente chamado é o primeiro potiguar a eleger-se duas vezes pelo voto popular e secreto, ou seja, foi eleito pela vontade do povo do Rio Grande do Norte, para o cargo de Governador. Sua primeira vitória ocorreu em 15 de novembro de 1982. Quando venceu nas urnas o embativel ex-goernador Alúzio Alves por uma diferança de 106 mil votos. A segunda ocorreo em 25 de novembro de 1990, em 2º turno. “Portanto, José Agripino é o primeiro norte-rio-grandense a eleger-seduas vezes para o mandato de governador, confirmando duas importantíssimas frases do nosso líder: QUEM CAMINHA AO LADO DO POVO NÃO SE PERDE NOS CAMINHOS DO FUTURO” e “QUEM FAZ A VONTADE DO POVO MOSTRA AO POVO O QUE FAZ”
JOÃO BATISTA FERNANDES, nasceu no sítio Massapé, à município de Apodi, posteriormente no de Itaú e atualmente no de Severiano Melo, em 24 de maio de 1925, filho de Raimundo Fernandes da Silva e de Herculana Praxedes de Oliveira. Casado com Isabel Régis de Melo, nascida em 6 de março de 1925 e falecida em 20 de outubro de 1978, filha de João Batista de Melo e de Maria Régis de Melo. Estudou até a quinta série do antigo 1º grau, atual ensino fundamental, na escola do sítio Massapé, município de Itaú. Exerceu o mandato de vereador em 3 mandatos pelo município de Itaú, eleito nos pleitos eleitorais de 3 de outubro de 1959, 3 de outubro de 1962 e 15 de novembro de 1962. Exerceu o cargo de vice-prefeito do Itaú, eleito em 3 de outubro de 1964, na chapa encabeçada pelo saudoso Clidenor Régis de Melo (9/3/1930 – 01/7/1994).
MAURÍCIO JOSÉ DA SILVA, natural de Severiano Melo, nascido em 24 de maio de 1952, filho de Antonio José da Silva, natural de Santa Luzia-PB, nascido em 1919 e falecido em 18 de outubro de 1994, filho de José Aquilino da Silva e de Mariana da Conceição; e de Eulalia Maria de Jesus. Casou-se em 25 de setembro de 1976, com Antonia Lima da Costa, nascida em 7 de fevereiro de 1960, filha de Antonio Lima da Costa e de Maria Lima da Costa. Maurício foi eleito vereador pela primeira em 15 de novembro de 1992 e se reelegendo nos pleitos de 1996, 2000 2004 e 2008.
ANTONIO FERREIRA PINTO, natural de Apodi-RN, nascido no dia 25 de maio de 1835, filho do coronel VICENTE FERREIRA PINTO, este filho Alexandre Pinto Machado e Maria Clara Alves Ferreiora. Casou-se em 5 de maio de 1860, com a jovem MARIA LUIZA DE SÃO BRAZ BELTRÃO, filha do professor Joaquim Manoel Carneiro da Cunha Beltrão (1810 – 29/11/1892) e Maria Angélica Bezerra Cavalcanti. Com o falecimento de Maria Luiza em 8 de dezembro de 1864, Antonio Ferreira casou-se em segundas núpcias em 10 de agosto de 1865, com sua prima Claudina Maria de Oliveira Neves, natural de Apodi, nascida em 5 de agosto de 1847 e falecida em 10 de agosto de 1902, filha de Sebastiçao Celino de Oliveira Pinto (18/6/1819 – 27/07/1901) e Josephina Zenóbia de Oliveira. Do primeiro casamento nasceu uma pequena prole de dois filhos: ANTONIO FERREITA PINTO FILHO, vulgo “tonico”, falecido em 30 de julho de 1921. Era casado com Ester Soares. MIGUEL FERREIRA PINTO, nascido em 30 de maio de 1864 e falecido em 17 de novembro de 1937. Do segundo casamento teve a geração de 12 filhos, sendo os seguintes: LUIZ COLOMBO FERREIRA PINTO, nascido em 9 de junho de 1872 e falecido em em Mossoró a 18 de setembro de 1953. Com o falecimento do Coronel Rodolfo Fernandes de Oliveira Martins (24/5/1872 – 11/10/1927), Luiz Colombo foi presidente da Câmara Municipal de Mossoró, eleito pelos seus pares, para governar Mossoró durante o restante do mandato interrompido, governando de 3/11/1927 a 01/01/1929, quando nessa data tomou posse o primeiro prefeito constitucional de Mossoró, Dr. Rafael Fernandes Gurjão (24/10/1891 – 11/06/1952, eleito em 2 de setembro de 1928; JOÃO BATISTA FERREIRA PINTO, comerciante em Apodi. OLINTO FERREIRA PINTO, nascido em 1876 e falecido em a 8 de novembro de 1924, era casado com sua parente Dioclecia Lopes, filha de Antonio Lopes Correia Pinto e Maria Olímpia de Oliveira. CORONEL JOÃO DE BRITO FERREIRA PINTO, nascido em 24 de junho de 1871 e15 de setembro de 1934. Casou-se com a professora Umbelina Salsona Souto, natural de Assu-RN, a qual veio de sua terra natal até Apodi, montada em cavalo, onde passou a lecionar no Grupo Ferreira Pinto. SEBASTIÃO FERREIRA PINTO, funcionário público federal. ELISIO FERREIRA PINTO, casou-se em 22 de dezembro de 1910, com MARIA RÉGIS DA SILVEIRA. No dia 19 de outubro de 1914, Elísio foi eleito presidente da Intendência Municipal de Apodi, para ocupar a vaga aberta com a renúncia de seu cunhado, na pessoa de FRANCISCO DIÓGENES PAES BOTÃO, cuja renúncia se deu em 25 de agosto de 1914, por motivo de doença, o qual governou até 1º de janeiro de 1921, quando passou o cargo para seu substituto legal, na pessoa do professor Antonio Dantas. Dr. EUCLIDES FERREIRA PINTO, bacharel em Direito pela Universidade de Olinda e Recife, expedido em 17 de dezembro de 1910. Foi promotor Público de Mossoró. Casou-se em 4 de fevereiro de 1911, com Francisca do Monte. Não teve descendência. Faleceu em Mossoró a 26 de junho de 1943, quando exercia o cargo de Promotor Público. VICENTE FERREIRA PINTO, bacharel em Direito. JOSEPHINA FERREIRA PINTO. Antonia Zenóbia Ferreira Pinto, casada com Francisco Diógenes Paes Botão, este fora Intendente Municipal de Apodi. Um filho de Antônia Ferreira, Francisco Diógenes Filho foi o primeiro prefeito de Felipe Guerra, criado pela Lei nº 1.027, de 11 de dezembro de 1953, o qual foi nomeado em 5 de fevereiro de 1954, assumindo o cargo e governando até 6 de outubro de 1954, véspera da realização do pleito eleitoral que escolheria o primeiro prefeito constitucional de Felipe Guerra. Ele havia mandado matar seis grandes bois para servir na alimentação dos eleitores no dia 7 de outubro, quando sem ninguém esperar o decreto de 6 de outubro, exonerou o mesmo, haja vista que o Tribunal Superior de Justiça achou que a Lei nº 1.027/53 era inconstitucional. ZULMIRA FERREIRA PINTO, casou-se em 11 de setembro de 1897, com Lucas Soares da Silveira, filho de Luís Soares da Silveira e Maria Benedicta Beltrão da Silveira (11/2/1845 – 03/03/1903, filha de JOAQUIM Manoel Carneiro da Cunha Beltrão e Maria A. Bezerra Cavalcante. MARIA CLARA FERREIRA PINTO.
Foi Intendente Municipal (atual cargo de prefeito) do APODI, no período de 1896 a 1898. Deputado estadual em cinco mandatos, o qual assinou duas Constituições Estaduais do Rio Grande do Norte, sendo as de 11 de julho de 1898( 3ª CONSTITUIÇÃO ESTADUAL, conhecida como ‘Constituição Chaves’ e a 4ª Constituição, promulgada no dia 25 de março de l907. Faleceu no dia 4 de agosto de 1909, em pleno 5º mandato de deputado estadual , o qual foi substituído pelo seu filho JOÃO BATISTA FERREIARA PINTO.É patrono da cadeira nº 13 da Academia Apodiense de Letras, representada por ANTONIO ROSEMBERGUE PINHEIRO E MOTA
RICARDO SÉRGIO DE LUCENA MELO, natural de Severiano Melo, nascido em 25 de maio de 1977, filho de Sebastião Nunes de Lucena e de Maria Irene de Melo Lucena. Foi um excelente aluno da escola particular ‘Cenecista 7 de Setembro’ (criada em 7 de setembro de 1977) de Severiano Melo, por isso conquistou uma justa homenagem, quando este estabelecimento de ensino da rede municipal de ensino, quando a escola foi municipalizada, pelo prefeito Silvestre Monteiro.
Sérgio Ricardo faleceu em acidente automobilístico no dia 6 de junho de 1996 na BR 405 – trecho Apodi/Mossoró.
ANTONIO JÁCOME DE LIMA JÚNIOR natural de Souza-PB,nascido a 26/5/1962, mas ainda pequeno veio para o RN com os pais comerciantes, indo morar em Patu, depois em Mossoró e em seguida indo para Natal. Durante toda a infância e adolescência sempre estudou em escolas públicas, mais nunca desistiu de realizar um sonho antigo: seguir a carreira de médico, desejo almejado desde criança. Aos 17 anos, enfrentou vestibular da UFRN e foi aprovado, ingressando no curso de Medicina em 1986, o qual um dia o levaria a seguir a carreira política. Ao concluir o curso o pastor Jácome optou por especializar-se em Ginecologia. Clínica Geral e Ultrasonografia. Vindo de uma família evangélica de 10 filhos, sempre foi introvertido, mas sempre se destacou, tanto pelo bom desempenho nos estudos quanto pela personalidade solidária. Gostava de ajudar, irmãos, amigos, vizinhos, Enfim. Na família é considerado um líder e tem admiração unânime de todos os irmãos, sendo apontado como prestativo humilde e simples virtudes inerentes a sua pessoa. É o único vice-governador evangélico em todo o País na atualidade. Integrante da Convenção da Assembléia de Deus no RN começou a atuar na vida pública em 1998 quando em 15/11 foi eleito pela primeira vez vereador em Natal exercendo esse mandato até 1990, quando em 3/10 foi eleito deputado estadual, sendo o primeiro deputado estadual evangélico. Em 6/10/96 foi novamente vereador e em 4/10/98 foi conduzido Mais uma vez a AL. Em 1996 foi secretário municipal de Promoção Social e também em 2001 foi secretário de Assuntos Comunitários da Prefeitura de Natal e durante um bom tempo coordenou na administração da então prefeita da Capital, Vila de Faria, o Programa Nosso Bairro Cidadão. Médico ginecologista, ultrasonografista e clínico geral, o pastor Jácome, como é carinhosamente chamado no Estado, também é advogado especialista em Direito Público e Teólogo com bacharelado e mestrado. Casou-se em 1980, com Edna Gomes de Souza Jácome e pai de Ana Hélbane (1986), Antonio Hélbert (1989) e Jacó Helder (1992).
HENRIQUE PEREIRA DE LUCENA, primeiro e único Barão de Lucena, natural de Bom Jardim-PE, nascido a 27 de maio de 1835 e faleceu no Rio de JANEIRO NO DIA 10 DE DEZEMBRO DE 1913. Magistrado e nobre Pernambucano. Nascido em terras dos engenhos Fortaleza e Boa Esperança, na antiga comarca de Limoeiro, atual município de Bom Jardim, era filho do coronel Henrique Pereira de Lucena, um dos heróis da Revolução Praieira Estudou humanidades no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro de 1846 a 1853, recebendo o diploma de bacharel em Letras.Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito do Recife em 1858. Começou sua carreira como delegado no Recife. Foi: presidente das províncias de Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul; ministro de Estado; desembargador; juiz do Supremo Tribunal Federal; deputado eleito por mais de uma legislatura, tendo a honra de ser presidente da Câmara dos Deputados que discutiu, votou e aprovou a Lei Áurea, de 13 de maio de 1888. Durante o seu primeiro governo em Pernambuco, no período de 5 de novembro de 1872 a 10 de maio de 1875, realizou uma grande administração, que pode ser comparada com a do Conde da Boa Vista. Entre as suas obras podem ser destacadas: a reforma do Farol de Olinda e do Campo das Princesas, atual Praça da República, onde se localiza o Palácio do Governo; a construção do Mercado de São José; a conclusão das obras do Teatro de Santa Isabel, que havia sido destruído por um incêndio, em 1869; a construção e conservação de estradas no interior do estado; a construção de açudes, pontes; o calçamento e alargamento de ruas; o lançamento da pedra fundamental do Hospício da Tamarineira, ainda hoje em funcionamento. Preocupado com os serviços de comunicação, implantou um sistema de telégrafo submarino entre o Recife e a Europa, o Rio de Janeiro, a Bahia e o Pará. Criou a Escola Normal para expandir o ensino para mulheres, estabelecimento educacional que viria a competir com o conceituado Ginásio Pernambucano. Contratou vários engenheiros e geólogos europeus para realizar estudos detalhados de mineralogia e geologia no interior e na área do porto do Recife, visando seu melhoramento. Traçou uma política de incentivo e apoio para a modernização do parque açucareiro de Pernambuco. Como juiz, criou a Comarca de Vila Bela, atual Serra Talhada, e se preocupou com a organização judiciária de Pernambuco. Lucena enfrentou vários problemas políticos e fez muitos inimigos. Depois que deixou a administração de Pernambuco foi presidente das províncias da Bahia e do Rio Grande do Sul. Convidado pelo então presidente da República, Deodoro da Fonseca, participou do seu ministério até quando este entregou o poder ao vice-presidente Floriano Peixoto. Em 1890. exerceu pela segunda vez o governo de Pernambuco. Lucena pensou em ocupar um cargo no Supremo Tribunal Federal, para o qual havia sido nomeado por Deodoro, porém Floriano Peixoto o aposentou, acabando praticamente com sua carreira política. Recolheu-se à vida privada, mas durante algum tempo ainda exerceu grande influência na política pernambucana e nacional, caindo depois no ostracismo político. Em 1910 apoiou Dantas Barreto contra Rosa e Silva, mas apesar da vitória do primeiro, Lucena já estava muito velho e doente, não tendo mais condições de atuar politicamente. Faleceu em 10 de dezembro de 1913, na sua residência situada na rua São Clemente, nº 158, no Rio de Janeiro.
jornalista João da Escóssia Nogueira, natural de Mossoró, nascido a 27 de maio de 1873, era filho do também jornalista Jeremias da Rocha Nogueira, pai da imprensa mossoroense, e de Izabel Benigna da Cunha Viana. Foi o terceiro filho do casal que, antes dele, tiveram Cecília da Rocha Nogueira e Agar, vindo esta a morrer ainda criança.
João foi o primeiro Escóssia de Mossoró. Sobre isso nos conta Lauro da Escóssia: "Dias após o seu nascimento, foi levado à Igreja Matriz de Santa Luzia a fim de receber as águas lustrais do batismo. Seria batizado com o nome de João Batista da Rocha Nogueira. Na época dessa cerimônia estava em evidência a luta entre a Igreja Católica e a Maçonaria, em nossa cidade seriamente fomentada através do jornal, que tinha o pai do neófito como diretor, pois era Jeremias da Rocha "homem de bons costumes". O padrinho seria Targino Nogueira de Lucena, outro maçom, pelo que os dirigentes católicos rejeitavam batizar o inocente rebento de Jeremias. A providência não se fez esperar, Jeremias conduziu a criança à Loja Maçônica 24 de junho, sendo ali batizada com o nome do patrono da Ordem Escocesa Antiga e Aceita – São João da Escóssia. Esta foi a solução lógica que deu origem à família Escóssia, hoje com centenas de descendentes radicados em vários Estados do País".
João da Escóssia foi jornalista, xilógrafo, artista plástico, desenhista, gravador, cenarista e autor de teatro. Em 1901 fundou o jornal humorístico "O Echo" que circulou até 1902, e foi considerado o marco da xilogravura potiguar. Em 12 de junho de 1902 reabre O Mossoroense, em sua segunda fase, dando continuidade ao trabalho do seu pai. O jornal ganhou com João da Escóssia uma nova cara: passou a ser ilustrado com gravuras, cujas matrizes ele próprio talhava em madeira utilizando-se apenas de um simples canivete. No número de estréia, o jornal apresenta uma alegoria em homenagem a Frei Miguelinho, em trabalho de xilogravura que ocupava toda a primeira página. Em sua empresa, denominada Atelier Escóssia, João também fazia artes publicitárias, carimbos para particulares e empresas, intermediava aulas para professores de arte, vendia cartões-postais, máscaras carnavalescas e muitos outros objetos de sua criação.
Sob a direção de João da Escóssia, O Mossoroense circula até 1917.
Maçom, admitido aos sete anos de idade como lowton, conforme consta nos registros da Loja Maçônica 24 de Junho. Chegando à idade-limite, em 19 de setembro de 1893, "recebeu a luz". Na sua loja-mãe, exerceu várias funções, tais como chanceler, vigilante, mestre de cerimônias, mestre de banquete e secretário, conforme nos informa Cid Agusto.
Foi um homem preocupado com o futuro intelectual das novas gerações, ao ponto de se inscrever, em 1901, para prestar auxílio ao Colégio Sete de Setembro, fundado a 7 de setembro de 1900 pelo professor Antônio Gomes de Arruda Barreto, que transferiu sua escola da Paraíba para Mossoró a convite do farmacêutico Jerônimo Rosado.
Um início de paralisia o colocou numa cadeira de rodas. Chegou a viajar ao Rio de Janeiro para tratar-se na clínica do Dr. Henrique Roxo; não adiantou. Também eram-lhe freqüentes inchaços e fortes dores na mão direita, justamente a que imprimia força no canivete para moldar formas na madeira.
Faleceu a 14 de dezembro de 1919. Além de patrono de uma rua no bairro de Nova Betânia, bairro nobre da cidade, o seu nome aparece com muita justiça no frontispício de um dos templos maçônicos do Oriente de Mossoró – a Loja Maçônica João da Escóssia, fundada a 15 de maio de 1967, por um grupo de 13 obreiros oriundos do quadro da sua coirmã, Loja 24 de Junho, também deste Oriente.
FRANCISCA SEGUNDA DE OLIVEIRA, conhecida popularmente pela alcunha de ‘BEMBEM”, nasceu na povoação de Malhada Vermelha, município de Severiano Melo, em 27 de maio de 1917, filha de Joaquim Celino de 0liveira, natural de Apodi, nascido a 28 de outubro de 1881 e falecido em 3 de novembro de 1947, filho de Sebastião Celino de 0liveira Pinto Filho, este fundador da povoação de Malhada Vermelha, no ano de 1888 , filho do capitão e deputado provincial Sebastião Celino de 0liveira Pinto (1819 – 1901) e de Josephina Zenóbia de 0liveira; e de Maria Gomes de 0liveira, natural de Apodi, nascida em 9 de junho de 1875 e falecida em 10 de maio de 1964, filha de Joaquim Bezerra de Menezes e de Ana Gomes de 0liveira.
O grande amor de Bembem pela leitura e pela escrita fazem dela a figura mais carismática da comunidade de Malhada Vermelha. Com quase 90 anos de idade, a senhora de cabelos brancos e agilidade indescritível com uma caneta na mão e uma folha em branco, passa a maior parte do dia debruçada sobre os livros ou redigindo poesias, que retratam seu amor por sua terra natal e pelas divindades da religião católica.
A professora mais antiga de Malhada Vermelha e responsável pelo ensinamento das primeiras letras da maioria dos habitantes da comunidade. Foi por vários anos diretora da Escola Estadual de Malhada Vermelha, criada em 1928, a qual foi uma das primeiras alunas desse estabelecimento de ensino, quando tinha a idade de 11 anos, em 1928, a qual já deveria ter sido homenageada em vida, dando o seu nome como patrona dessa escola – ESCOLA ESTADUAL FRANCISCA SEGUNDA DE 0LIVEIRA. Falando nisso... no ano de 1975, o saudoso vereador Antonio da Rocha Filho requereu que aquela escola fosse denominada de FRANCISCA SEGUNDA. Porém, os vereadores na época não foram a favor dessa maravilhosa idéia do edil Antonio Rocha.
Dona Bembem é autora do Hino da Malhada Vermelha, como também da bandeira. Como a mesma costuma se referir ao hino que verificou para homenagear sua terra querida, fundada por seu avô Sebastião Celino de 0liveira Pinto Filho. “Eu nasci e me criei aqui, mas desde de criança teve essa fome de leitura, que com o passar dos anos foi aumentando e passando a fazer versos e composições.
Eis o teor do Hino de Malhada Vermelha
‘MALHADA VERMELHA’, o teu nome
Rebrilhando na pedra rubis
E radiando do fulgor do sete solo
E pérola teu solo bendito
O céu azul nos cobre
No teu emblema rebrilha o cruzeiro
Recebe ó malhada adorada do teu povo
Este marco de estrela
No Brasil é a estrela que brilha
Lá no céu com muito fulgor
No teu solo bendito se esgota
Do Rio Grande do Norte.
Malhada Vermelha, o teu nome
Para sempre em memória ficou
É tão lindo, Malhada Vermelha o teu nome
Foi o gado que malhado deixou
A cor vermelha é teu solo
Adorado de um povo feliz
Coração palpita de amor
Do Brasil de astro de granito.
A escola bem diz seu nome
Refletindo a luz do saber
Implantando na inteligência, a Ciência
Do bem do dever.
Apesar de não possuir formação pedagógica, Dona Bembem passou a maior parte de sua vida ensinando o que aprendeu com a professora Elisa Bezerra de Menezes, filha de Adrião Bezerra de Menezes, no final da década de 20, do século XX foi responsável por sua formação na Escola Isolada de Malhada Vermelha, criada em 1928. Ela estudou seis anos, tempo suficiente para despertar o grande prazer pelos livros. Isso porque a professora Elisa Menezes era muito boa no que fazia, revela a professora e poetisa.
Dona Bembem iniciou sua carreira como professora no ano de 1937, com 20 anos de idade, na Escola de Malhada Vermelha, à época situada no município de Apodi, e lecionou até os 55 anos, quando foi aposentada em virtude de ter perdido quase totalmente a visão, em conseqüência de catarata. Segundo ela, foi o período mais difícil de sua vida, tendo em vista que ficou 10 anos sem leitura e a escrita. Foi muito difícil, porque não podia fazer o que mais gostava, mas depois de muita fé em Deus, resolvi realizar a operação e voltei a ter a visão total, revela.
A partir da recuperação da visão, Dona Bembem voltou aos livros e a composição de seus versos. 0s versos da poetisa são formulados com temas religiosos e líricos. Em todos os festejos religiosos e acontecimentos importantes
Dona Bembém sempre foi dedicada às letras, tendo jamais casado. Por isso, passou a criar filhos de suas irmãs e manteve dois filhos, que hoje são seus únicos familiares direto ainda vivo. Sua vida sempre foi dedicada aos outros, tanto na leitura e a reza. Ela passa o dia recebendo as pessoas para ensinar alguma coisa, seja lendo ou escrevendo.
Uma das marcas registradas da sábia poetisa Francisca Segunda. está também, na composição de homenagem para pessoas que vêm a falecer
No entanto, seus versos são sempre recheados de declarações de amor à terra em que sempre viveu durante sua existência. Além, da poesia, ela também é constante a sua devoção e amor ao catolicismo. “A hóstia santa que foi para você o alimento”. Que seja para nós também o “sustento”.
Dona Bembém é autora de várias poesias belíssimas. Abaixo transcreveremos um de seus belos sonetos:
PRAIA
Na onda da praia
Cobrindo de espuma
O rastro que pisa
Na areia desmancha
Tem cheiro do mar
Que inebria o sorriso
o banhista que gosta
Do rumor marulhante
Quem vem lá do mar
Na areia se amansa
E beija leve
O rumor se desliza
Na brancura da areia
Que tem sal na espuma
No clarão do luar
Reflete pureza
Lá no céu, das estrelas
Que a água retrata
Faz o gozo da praia
Tem conchas na areia
Que Deus fez tudo
Fez terra, e fez mar
Nos búzios da praia
0 poeta fazem versos
Que encanta o poema
Na beleza do mar
Que na areia fez praia
Pra seu povo banhar
Pra saúde lhe dar
Na bonança do mar...
FONTE: Depoimento de Dona Bembém a este pesquisador e de uma reportagem no jornal Gazeta do 0este, do dia 8 de dezembro de 2002. Ela faleceu em 2009
RANULFO HOLANDA CAVALCANTE, natural de Severiano Melo, nascido a 27 de maio de 1955, filho de Rivadávia de Holanda Cavalcante (20/6/1915 – 1/9/1994) e de Jovina Holanda Cavalcante (12/10/1913 - 11/10/2004). Casou-se em 22 de dezembro de 1978, com Maria Ciramar Diógenes Holanda, natural de Iracema-CE, nascida a 22 de junho de 1959.Ex-prefeito de Severiano Melo, eleito a 15 de outubro de 19888, tomou posse em 1º de janeiro de 1989 e governou até 1º de janeiro de 1993. Atualmente é representante da Concessionário Honda na cidade de Apodi
JOÃO CAPISTRANO BANDEIRA DE MELO FILHO, natural de Olinda-PE, nascido a 28 de maio de 1836. Advogado, formado pela Faculdade de Direito do Recife em 1858, onde foi professor até 1887. Foi presidente das província do Rio Grande do Norte, de 17 de junho de 1873 a 10 de maio de 1875, de Santa Catarina, nomeado por carta imperial de 10 de abril de 1875, assumindo o cargo em 7 de agosto de 1875, governando até 7 de junho de 1876, do Pará, de 1876 a 9 de março de 1878 e do Maranhão, de 14 de outubro de 1885 a 29 de abril de 1886. Estabeleceu-se depois na cidade do Rio de Janeiro, sendo reitor do Colégio Pedro II de 1888 a 1891. Foi também conselheiro do império. Em 8 de agosto de 1873, sancionou a Lei Provincial nº 683, criando a Comarca de Pau dos Ferros. Faleceu no Rio de Janeiro a 17 de dezembro de 1905.
Rômulo Agostinho Fernandes de Negreiros, natural de Mossoró - RN, nascido a 28 de Maio de 1928 e falecido em 08 de Outubro de 2004. Casou-se em 25 de Dezembro de 1954, com Lioba de Calazans Fernandes de Negreiros, natural de Pau dos Ferros - RN, nascida a 10 de Abril de 1954 e falecida em Mossoró - RN, no dia 30 de Outubro de 1999, filha do ex-prefeito de Marcelino Vieira - RN, José Calazans Fernandes (27/08/1891 – 28/10/1976), filho de Rufino Martins Ribeiro e de Joana Fernandes Ribeiro e de Antonia Augusta Fernandes de Queiroz, “Toinha de Calazans”, natural de Pau dos Ferros - RN, nascida a 17 de Janeiro de 1901 e falecida em 16 de Dezembro de 1976, filha de José Vicente Chaves e de Joana Fernandes de Queiroz, com os seguintes filhos: Manoel Fernandes de Negreiros Neto, natural de Mossoró - RN, nascido a 06 de Janeiro de 1956, casado com Verônica de Lourdes Trindade Pinto Negreiros, com dois filhos: Álvaro Negreiros e Augusto Pinto Negreiros; Ciro Calazans Fernandes Negreiros, natural de Mossoró - RN, nascido a 09 de Dezembro de 1957, casado com Márcia Maia Pedrosa Negreiros, natural de Mossoró, nascida a 17 de Fevereiro de 1961, com uma filha Irina Pedrosa Negreiros. Lavína Maria Fernandes Negreiros, natural de Mossoró, nascida a 27 de Março de 1959, arquiteta, casada com Davison Evangelista, natural de Brasília, com dois filhos: Rômulo Negreiros Evangelista e Natália Negreiros Evangelista; Porfírio Rômulo Fernandes Negreiros, natural de Mossoró - RN, nascido a 08 de Outubro de 1960, casado com Verônica Freire Medeiros Negreiros, cirurgiã-dentista, natural de Mossoró, com duas filhas: Marília Medeiros Negreiros e Beatriz Medeiros Negreiros; e Gustavo Eugênio Fernandes Negreiros, natural de Mossoró - RN, nascido a 15 de Novembro de 1964. Falecido. Rômulo Negreiros, além de comerciante, empresário e jornalista, foi também político em Mossoró, onde exerceu o mandato de vereador em dois mandatos, eleito em 07 de Dezembro de 1952 e reeleito em 05 de Janeiro de 1958.
VALDETE ALVES DA SILVA – DA SILVA,natural de Mossoró, nascido a 30 de maio de 1943, Começou no Santos de Mossoró em 1959, depois jogou a quatro anos no Baraúnas sendo tricampeão municipal mossoroesse 61,62 e 63. Jogou 9 anos no Potiguar sendo bi campeão em 65 e 66, foi artilheiro intermunicipal em 1974 com 9 gols, jogou o estadual de 74 pelo Potiguar.O destino reserva a cada instante da vida. E assim que aconteceu ao menino pobre, que desde cedo começou a batalhar pela sobrevivência buscando alcançar melhores coisas. Com idade bastante tenra, encarou a realidade do dia-a-dia, sentiu na pele o quanto é diferente ultrapassar os inúmeros obstáculos que nos apresentam. Entre o trabalho cotidiano, a freqüência às aulas e o período reservado ao lazer. Com o passar dos anos o menino adulto decidiu que além de apresentar qualidades de assimilação para os estudos, também era dotado de familiarização com a bola.Assim que aos doze anos, foi convidado a atuar pela equipe suburbana do Santos Futebol Clube de Mossoró. De lá para a ascensão ao cenário esportivo local, tudo foi bastante rápido. O Baraúnas reconheceu pelo seu futebol e o levou a defender suas cores, onde permaneceu até o ano de 1965.Ai foi a vez do Potiguar conseguir seu liberatório em 1974, ano em que foi artilheiro do Estado. Motivado por uma forte contusão esteve afastado do futebol por oito meses, retornado ao Ferroviário e posteriormente Baraúnas, por motivo ter retornado ao curso superior de educação física, afastou-se do profissionalismo.
Entretanto,depois de cumprir os estagio para a seção para a categoria de amado, retornando aos gramados de Humaitá e o Grêmio da cidade de Areia Branca. Concluiu com brilhantismo o seu curso superior no ano de 1981, e pretende abraçar a difícil tarefa de técnico de futebol. Costuma colecionar títulos, tendo em seu poder os seguintes: Tri-campeão pelo Baraúnas e Potiguar, Bi-campeão dos jogos universitários do Rio Grande do Norte e Tri-campeão dos jogos universitários mossoroenses.Foi ainda campeão de Areia Branca, defendendo as cores do Grêmio.
Todos esses informes referem-se à Valdete Alves da Silva também cognominado de Pelé, pelos companheiros da equipe que defendeu. É casado, pai de cinco garotos que, segundo ele, também sabe tocar a bola sem chamá-la de excelência (com intimidade). Afirma, outrossim, que guarda excelentes recomendações das épocas em que defendeu os nossos clubes e considera o empresário Manoel Barreto Filho, ex-dirigente do Potiguar, com uma das "raposas" mais matreiras do futebol norte rio grandesse.
MANUEL JANUÁRIO BEZERRA MONTENEGRO - Foi presidente da província do Rio Grande do Norte, de 6 de março a 18 de março de 1878 e de 4 de outubro de 1878 a 31 de janeiro de 1879. Natural de Maceió-AL, nascido a 31 de maio de 1839, filho do capitão Manoel Januário Bezerra. Bacharelou-se em direito na Faculdade de Recife, turma de 1862, tendo feito uma partte do curso na Faculdade de São Paulo. Escreveu, entre outros trabalhos, Crime de Imjúrias, estudo analitico, teórico, e prático dos artigos 236 e 239 do Código Criminal do Império, obra que publicou em Recife, no ano de 1875. Aposentado, fixou residência em Santa Catarina, mas presicamente, na bela e querida cidade de Blumenau,onde faleceu.
Ola me chamo Breno, sou natural de Apodi mas sempre morei na comunidade de Malhada Vermelha.Gostei muito da reportagem que fala da nossa saudosa PROFESSORA Bémbém, fiquei muito feliz em saber que existe esta biografia sobre ela, pois achei que com sua morte todas essas informaçoes teriam sido perdidas.Me emocionei em ler a reportagem ao lembrar daquele jeitinho meigo dela, minha eterna poetisa.O meu obrigado a voce em nome de toda comunidade Malhadense!e parabéns pelo seu trabalho.
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