CLAUDIONOR TELÓGIO DE ANDRADE, natural de São José de Mipibu-RN, nascido a 21 de agosto de 1909. Foi antes de tudo um advogado. Bcchatel em Ciências Juridicaa e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará, turma de 1933, tendo antes cursado Faculdade de Direito do recife. Inicioou a carreira jurídica ainda acadêmico, como promotor público da comarca de pau dos Ferros, 193230/32, de onde foi removido para a comarca de Caraúbas, lá permanecendo até o começo do ano de 1935. Sua trajetória prosseguiu pelo interior do Estado. Promotor da Comarca de Assu (1936), Juiz Municipal dos termos juridiciários de Pedro velho (1937) e Augusto Severo (1938). Em 1939 foi nomeado foi nomeado Promotor Público da comarca de Acari, onde permaneceu até o final do ano seguinte, quando exonerou-se, para transferir difinitavamente a sua residência para Natal. Aí, instalou banca de advocacia, atuando na área cível e criminal. Orador eloqüente, destacou-se, desde logo, na tribuna do Júri.
Datam de 1945 as suas primeiras incursões pela política partidárias. O país amanhecia para a redemocratização e o jovem Claudionor era eleito Deputado Estadual (1947 – 17ª legislatura – constituinte e ordinária). Antes disso, fora Secrtetário Geral do Estado (1946) e integrara o Conselho Administrativo do Estado (1947). Naquele mesmo ano, foi nomeado 2º procurador-fiscal e Advogado da Fzenda Estadual.
Foi prefeito de Natal, cargo que deixou no dia 31 de janeiro de 1951. Integrou o secreariado do governador Dinarte Mariz como chefe de Polícia e, depois, secretário de Segurança Pública
Datam de 1945 as suas primeiras incursões pela política partidárias. O país amanhecia para a redemocratização e o jovem Claudionor era eleito Deputado Estadual (1947 – 17ª legislatura – constituinte e ordinária). Antes disso, fora Secrtetário Geral do Estado (1946) e integrara o Conselho Administrativo do Estado (1947). Naquele mesmo ano, foi nomeado 2º procurador-fiscal e Advogado da Fzenda Estadual.
Foi prefeito de Natal, cargo que deixou no dia 31 de janeiro de 1951. Integrou o secreariado do governador Dinarte Mariz como chefe de Polícia e, depois, secretário de Segurança Pública
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